segunda-feira, 30 de março de 2009

EQUADOR 1, BRASIL 1 DESASTRE


A maior inimiga da seleção brasileira se tornou hoje a maior aliada. Sim, somente a tal altitude pode ajudar Dunga e seus comandados a justificar a péssima atuação de domingo, diante do Equador. Não com muita eficiência, é verdade. Afinal, por que os efeitos dos mais de 2800 metros acima do nível do mar não incomodaram, por exemplo, Júlio César? É... para ele a bola também vinha mais rápida, forte, lisa. Nem por isso ele deixou de fazer milagres! Seus esforços contudo não foram suficientes. Pelo menos para a torcida brasileira que, ao contrário da seleção, que fez até samba no avião para comemorar o empate, lamentou o resultado. Afinal, uma derrota naquela situação talvez rendesse muito mais que um mísero pontinho. Talvez rendesse vergonha àqueles que um dia já foram nosso orgulho. Desabafos à parte? Não! A decepção é tamanha que, não por acaso, sobram ingressos em Porto Alegre. Se antes do empate de ontem, as filas nos pontos de venda só cresciam, as expectativas de acabar com os 8 mil ingressos restantes, só diminuem. Azar não só de cambistas, mas de todos. TODOS!

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